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Sevilha humilha Barcelona e conquista Supertaça Europeia
As competições europeias abriram com uma surpresa. O Sevilha, vencedor da Taça UEFA, humilhou o poderoso Barcelona, detentor da Liga dos Campeões, conquistando brilhantemente a Supertaça Europeia, no Mónaco, após um jogo flamante, intenso e vivido pelos adeptos andaluzes de forma entusiasta.
Para se ter uma ideia do grau de humilhação da equipa catalã, basta dizer que os adeptos do Sevilha terminaram o jogo a cantar “E viva Espanha” ou “campeões, campeões”, enquanto os apoiantes do Barcelona abandonavam as bancadas cabisbaixos, não sem antes lançarem estupidamente petardos em direcção à polícia e fotógrafos.

Os jornais espanhóis fizeram uma antevisão do embate com o cenário de David contra Golias, naquilo que ia ser uma degola sem piedade de uma equipa que não tinha capacidade para destronar o clube mais rico e forte. Puro engano. Sem as estrelas do adversário, o Sevilha jogou com raça, engenho e uma eficácia que não roçou a perfeição, porque se assim fosse a humilhação teria outros números. Mesmo em cima do apito final, Puerta tirou três adversários do caminho mas permitiu a defesa de Valdés. Sem o português Duda, lesionado, mas com o ex-portista Luís Fabiano em grande destaque, foi o Sevilha que pegou no jogo. O ponta-de-lança brasileiro fez o primeiro remate perigoso nos instantes iniciais e só demorou seis minutos para a equipa andaluz se colocar em vantagem. Luís Fabiano, outra vez, rematou para uma defesa incompleta de Valdés e Renato aproveitou para fazer golo.
Comandados por Deco, Ronaldinho e Eto’o começaram a aparecer, mas a defesa do Sevilha foi adiando o golo e, numa altura em que se adivinhava o empate, Kanouté fez o segundo golo, de cabeça, após um canto ganho por Luís Fabiano. Na segunda parte esperava-se uma reacção vigorosa do Barcelona, só que a equipa de Juande Ramos aproveitou muito bem os espaços concedidos pelos catalães e esperou-se mais o terceiro golo do que a redução no marcador, que podia ter surgido mais cedo, não fosse um erro clamoroso do árbitro Stefano Farina, que não viu Puyol a pontapear o peito de Renato em plena área catalã.

O Barcelona esperava pela inspiração de Ronaldinho, mas o brasileiro esteve sempre marcado, especialmente por Daniel Alves, e frustrou as expectativas de chegar rapidamente ao golo. Eto’o também não esteve bem na finalização e com a aproximação do final do jogo o Barcelona baixou os braços. Entretanto, o Sevilha, aos 88 minutos, chegou ao terceiro golo, após um penálti convertido por Maresca, após uma falta de Valdés sobre Puerta. Foi a festa total dos adeptos andaluzes.

com ojogo.pt

photo by: uefa.com
publicado por Bruno Leite
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