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LIGA SAGRES: Belém trava Porto no Dragão (1-1)
O FC Porto recebeu esta sexta-feira o Belenenses, na partida que abriu a nona jornada da Liga portuguesa, e não foi além de um empate a uma bola, falhando a oportunidade de se colar ao duo da frente, composto por Sp. Braga e Benfica.

Mudanças

Os "dragões", sem Jorge Fucile, Silvestre Varela, Diego Valeri, Orlando Sá e Miguel Lopes, todos a recuperar de lesões, procurou desde cedo o golo, mas pela frente encontrou uma equipa do Belenenses organizada, a encurtar os espaços aos portistas. Ainda assim, os comandados de Jesualdo Ferreira estiveram sempre mais perto do golo no primeiro tempo, algo que poderia ter acontecido aos 34 minutos, após livre de Raul Meireles. Farías cabeceou com intenção, com o guarda-redes Nélson a efectuar uma defesa apertada.

Golo a frio

Após uma primeira parte sem golos, Jesualdo Ferreira lançou Falcao após o intervalo, com o ponta-de-lança a fazer companhia a Farías na frente de ataque. Contudo, Rodrigo Lima deu vantagem aos lisboetas logo no primeiro minuto do recomeço. Lançado em contra-ataque, o avançado brasileiro progrediu pelo lado esquerdo, ganhou posição de remate e rematou fora do alcance de Helton.

Farías empata

Cristián Rodríguez rendeu Sapunaru pouco depois, com os campeões portugueses a alargarem a frente de ataque. Aos 59 minutos, Farías ficou muito perto do empate, após cruzamento de Bruno Alves. O sul-americano cabeceou mas a bola saiu ligeiramente por cima. Aos 63 minutos, o FC Porto conseguiu finalmente quebrar a resistência do Belenenses, por intermédio de Farías. Falcao tentou ganhar a bola já no interior da área, mas o esférico acabou por sobrar para Farías, que, em jeito, assinou o tento do empate.

Empate

Os homens da casa continuaram a pressionar, em busca do golo da vantagem e aos 79 minutos Rodríguez rematou em força, Nélson defendeu para a frente e Falcao, com a baliza à sua mercê, atirou por cima. O FC Porto tentou até final desfazer o empate, tendo desperdiçado algumas ocasiões para marcar (Bruno Alves atirou à barra aos 90 minutos), mas o resultado manteve-se.





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Cartoon da Semana

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ENTREVISTA: Luís Filipe Vieira revela que "Benfica AUMENTOU 30% de receitas com as goleadas"
Em entrevista ao Diário Económico, o presidente do Benfica e o administrador da SAD para a área financeira Domingos Soares Oliveira falam sobre o treinador, a venda de jogadores e as acções em bolsa.

O Benfica ultrapassou a meta dos 200 mil sócios. Qual é agora o objectivo e em quanto tempo pretendem alcançá-lo?

Luís Filipe Vieira: A estratégia utilizada, desde que chegámos a esta casa, está focada nos sócios do Sport Lisboa e Benfica. Pensamos que iremos conseguir cumprir o novo objectivo que é atingir os 300 mil sócios.

Tem algum objectivo definido em termos de ‘timing' para atingir os 300 mil sócios?

LFV: Não tenho uma meta temporal, apenas o objectivo final. Confesso que tinha uma determinada expectativa que não foi cumprida. Gostaria de estar já a celebrar os 300 mil, mas fui demasiado ambicioso. Agora, alcançámos os 200 mil sócios, o que não deixa de ser notável. Não em seis ou sete meses. Sinceramente não sei em quanto tempo, mas da forma como a equipa se está a aproximar dos sócios chegaremos lá em breve.

Destes 200 mil sócios, quantos são pagantes?

LFV: Mais de 60% têm débito directo. E fomos o último clube a fazer uma remuneração de todo o universo de sócios. Foi em 2005. Isso significa que todos aqueles que já não reuniam as condições foram "limpos" da base de dados.

Como estão as negociações para o ‘naming' do estádio?

Domingos Soares de Oliveira: Continuamos em negociações. Ainda não está fechado o processo. Este é talvez o projecto mais difícil em termos de venda.

Difícil porquê?

DSO: Difícil porque é um valor elevado, embora não seja mais caro do que as camisolas. Enquanto o patrocinador das camisolas tem uma visibilidade diária, o patrocinador do estádio não tem essa mesma visibilidade. Continuamos com propostas activas e acreditamos que, a curto/médio prazo, vai ser possível fechar esse patrocínio.

E estamos a falar de empresas nacionais que já apresentaram propostas?

DSO: Estamos mais a falar de empresas internacionais, do que nacionais. Sim, já apresentaram propostas. Para uma empresa internacional, a sua associação ao Benfica é muito forte. O melhor exemplo é o caso da Repsol. A frota de clientes/sócios do Benfica é hoje o primeiro, ou o segundo, melhor cliente da Repsol.


E quais são as grandes prioridades para este mandato?


LFV: A herança que recebemos foi muito pesada. Ainda hoje temos de responder por erros e irresponsabilidades de um determinado período da nossa história. Durante a campanha eleitoral, assumi que a prioridade seria a vertente desportiva. Queremos deixar o museu concluído e fazer a revisão de estatutos.

A casa está arrumada?

LFV: Sim, a casa hoje já está arrumada. O que nos tem faltado são os resultados desportivos, sobretudo porque tínhamos outras prioridades.

Está de tal forma apetecível, que receia uma nova Oferta Pública de Aquisição?

LFV: Não, não receio. O maior accionista da SAD Benfiquista vai ser sempre o clube. Esse perigo não existe.

Noutras SAD, o presidente é bem remunerado. No Benfica, o presidente não é pago. Qual é a lógica?

DSO: Nenhum dos Órgãos Sociais eleitos pelos sócios é remunerado. É a lógica de quem serve o Benfica, serve com espírito de missão e não de qualquer remuneração. E não creio que haja intenção de alterar essa situação.

As goleadas já estão a reflectir-se nas receitas de bilheteira?

LFV: As receitas de bilheteira são compostas por duas vertentes. Aquilo que são as receitas dos bilhetes de época, cativos e camarotes cresceu face aos últimos anos. E depois temos uma segunda vertente de jogo a jogo que, tipicamente, é mais comprado por adepto do que por sócio. Nesta vertente, estamos com o triplo da facturação, em relação ao ano passado. No campeonato nacional e nas competições europeias estamos com o volume de receitas 30% acima do valor do ano passado.

Os resultados de amanhã vão ser elucidativos da ausência de venda de jogadores?

LFV: Os resultados vão reflectir a estratégia. Para além disso, se uma liga dos Campeões vale cerca de 15 milhões de euros... é uma questão de fazer contas. Mas repito, sabemos exactamente o terreno que estamos a pisar. A conta de resultados será influenciada de forma significativa mas, do ponto de vista financeiro, temos a capacidade para aguentar esse impacto de não vender jogadores. Toda a gente reconhece que os activos, os jogadores, valem muitíssimo mais hoje do que valiam há um ano atrás.

Durante dois anos?

LFV: Durante dois, se for necessário. Se isso é algo que queremos manter ‘ad eternum', depende também do que queremos fazer em termos de investimento. Hoje temos o melhor plantel dos últimos anos.

Quando vão dar lucros?

DSO: Evidentemente que não vamos dar prejuízos ‘ad eternum'. Acreditamos que conseguiremos voltar aos lucros e ter os capitais recompostos no espaço de três ou quatro anos.

Quando conseguirão ter os capitais próprios repostos?

LFV: A meta definida é o ano de 2013. E este projecto desportivo tem de ser sustentado ao longo dos próximos três a quatro anos. Se conseguirmos renegociar os contratos, colocamos o Benfica num patamar completamente diferente.

A crise financeira também teve impacto no Benfica?

LFV: Teve impacto no Benfica, como em todo o lado. Mas apesar de tudo não nos podemos queixar muito. Como em qualquer outra empresa, tivemos maior dificuldade de acesso ao crédito. Posteriormente, reflectiu-se também no aumento dos ‘spreads'. Já do ponto de vista de receitas, não sentimos impacto. Assinámos contratos, que melhoraram os valores que vinham do passado. O potencial de valorização da marca Benfica foi positivo.

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LIGA SAGRES: Sporting empata em Guimarães e está a 10 pontos da liderança
Jogo madrasto para o Sporting de Paulo Bento. Uma primeira parte em que houve um Vitória de enorme qualidade que dominou por completo um leão que parece encontrar-se cada vez mais sem rumo. Aliás, as declarações de Paulo Bento no final do encontro indiciam isso mesmo. O técnico do Sporting pediu que quem de direito também assumisse as responsabilidades pelos maus resultados e que essas não recaiam apenas sobre treinador e jogadores.

Apesar do domínio criado pelos vimaranenses e de algumas situações claras desperdiçadas, quem chegou a marcar um golo no primeiro tempo foi o Sporting, por intermédio de Caicedo. O lance foi invalidado, e mal, pois Ciacedo encontrava-se em linha e estava em jogo.

A segunda parte foi mal jogada de parte a parte. O jogo teve alguma intensidade, mas não passou disso mesmo. Um Sporting melhor, mais expedito, mas ainda assim com enormes dificuldades nos últimos 30 metros de terreno. O Vitória perdeu o gás que tinha imprimido na primeira parte e perdeu também a concentração discernimento e qualidade de passe, facto este que originou contra ataques que poderiam ter sido mais bem aproveitados pela equipa de Pualo Bento.

O golo do Sporting foi criado e finalizado por Matias Fernandez. Um lance de enorme felicidade em que um toque fortuito tira da frente 3 defesas do vitória que esperavam pelo remate do chileno. A bola sobrou para Liedson que devolveu para Matias isolado que só teve de encostar para o fundo das redes.

O Vitória parecia não ter forças para dar um safanão no Sporting, mas já no último minuto dos descontos o recém-entrado Rui Miguel aproveita um alívio de Miguel Veloso para a zona central do terreno rematando de longe para desfeitear o guardião Rui Patrício.

Com este empate os leões aumentam a desvantagem na perseguição directa aos líderes Benfica e Braga para 10 pontos. A vida está difícil para Paulo Bento em Alvalade...e Bettenctourt estará já muito arrependido de ter-se manifestado a favor de «Paulo Bento forever» no Sporting.


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LIGA SAGRES: Benfica aplica meia dúzia ao Nacional (6-1) e já é líder
As casas de apostas são bem claras nos seus anúncios de Internet. «Por quanto irá golear o Benfica», «Quantos golos vai marcar o Benfica?» A questão começa a deixar de ser «Irá o Benfica ganhar o jogo?», mas parece passar a ser «Por quantos é que o Benfica vai ganhar?». Ora bem, isto tem um pouco de verdade e um pouco de inverdade. Um pouco de verdade porque no presente este Benfica apresenta níveis físicos, técnicos e tácticos claramente acima da média que têm potenciado esta realidade das goleadas. Juntar a qualidade futebolística de alguns astros mundiais como Pablo Aimar, Angel Di María ou Javier Saviola às premissas anteriormente referidas é apenas a cereja no topo do bolo de um Benfica que parece teimar em querer repetir a era de Eusébio e companhia. A inverdade da questão prende-se com a quase certa impossibilidade de uma equipa golear em todos os jogos que faz, mesmo que desse lote excluíssemos os maiores rivais Sporting e Porto e com um natural abaixamento de forma que ocorrerá por muito bem que a equipa jogue.

Na Luz viu-se um jogo aceso, disputado e espicaçado por uma disputa pessoal entre o "Mestre da Táctica", como Manuel Machado apelida ironicamente Jorge Jesus e o próprio treinador do Nacional. Se olharmos para o jogo também numa perspectiva pessoal, não houve Machado que resistisse a Jesus. Foi goleada à moda antiga. Não só pelo resultado, mas também pelo facto de durante todo o jogo o clube insular ter sido completamente anulado pelo esquema táctico aplicado por um mestre construído pelo próprio treinador do Nacional. Fruto disto, registam-se apenas dois lances perigosos do Nacional em toda a partida. Um remate de longe de Edgar Costa, que obrigou Quim à única defesa durante todo o jogo, e o golo obtido pelo mesmo avançado em posição de fora-de-jogo. Tudo dito.

Fora isso, só deu Benfica, mesmo que a primeira parte não tenha sido nada fácil, fruto do golo irregular do Nacional que empatou a partida e colocou pressão na equipa da Luz. Mas os comandados de Jorge Jesus arregaçaram as mangas e deram uma resposta cabal através de Saviola que com uma cabeçada elevou o Benfica para a frente do marcador para o intervalo.

Depois disso, o jogo só teve um sentido. A baliza de Bracalli, guarda-redes do Nacional. O Benfica fez o 3-1 num penalty inexistente, por suposta falta sobre Aimar, cobrado por Oscar Cardozo. O 4-1 é oferecido por Cardozo a Saviola que de pé esquerdo fulmina as redes insulares. Enm seguida, a cobrança de um livre de David Luiz leva Bracalli a efectuar uma defesa incompleta. Na recarga, Nuno Gomes, recém-entrado na partida faz o 5-1 e empresta cheiro de nova goleada na Luz. Insaciável, o Benfica continuou em busca de mais golos e ainda fez a meia dúzia. Marcador: Oscar Cardozo, novamente de penalty, após Ramires ter sido empurrado na grande área.

O Benfica alcança a liderança da Liga Sagres, embora em igualdade pontual com o Braga, seu próximo adversário, e alcança a marca impressionante de 30 golos marcados em 8 jornadas. Sendo que o destaque vai para o ponta-de-lança paraguaio Oscar Cardozo com 11 golos marcados. E que diferença...este Benfica!


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publicado por Bruno Leite
FC Porto
Joga mal...primeiro ponto!
Este FC Porto é uma sombra de si mesmo, pois tem jogadores capazes de fazer bem melhor e tem do seu lado uma estabilidade que as outras equipas não têm, mas mesmo assim, tem sido difícil vermos um bom jogo este ano e ontem não foi excepção, pois a equipa na primeira parte pareceu estar completamente dormente ou desligada e na segunda parte as coisas não foram muito melhores...muito triste de facto!
Nunca fui adepto do Jesualdo que considero ser demasiado presunçoso e altivo para o valor que realmente terá, mas essa é uma questão para debater noutro momento, e este ano vê-se a incapacidade dele de pôr a equipa a render mais do que os mínimos desejáveis, porque se há coisa que ele tem de meter na cabeça é que os adeptos do Porto gostam de ver bom futebol, senão nunca teria havido problemas com o Adriaanse que ganhou o campeonato e nem isso lhe valeu o lugar para a época seguinte...
Poderão dizer que não estou a ser realista ou que estou apenas a falar disto porque o Benfica se apresenta este ano a jogar bom futebol e com resultados positivos (ainda bem e fico contente), mas a realidade é que o Porto é nesta altura uma equipa mediana (se tanto) e incapaz de empolgar os adeptos e aparentemente descobriu um gosto especial por tornar ainda mais difíceis as coisas para si mesmo, acabando os jogos sempre em grande sofrimento...enfim, como dizia o outro 'o importante é ganhar'...mas esquecem-se que são as exibições que trazem e atraem adeptos para o estádio, porque para ver jogos miseráveis e de fraca emoção, todos temos equipas a jogar nos distritais perto de nossa casa que podemos ver e de graça...
publicado por Jonee
TV Catalunya goza com Cristiano Ronaldo e com o balneário do Real Mdarid

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publicado por Bruno Leite
EUROPA LEAGUE: Benfica Galáctico esmaga ingleses do Everton (5-0)
O jogo frente ao Everton não era determinante, segundo Jorge Jesus. Ainda assim existia a certeza de que uma vitória iria renovar esperanças e que um mau resultado podia ter efeitos negativos que iam além da pontuação. O Benfica goleou o Everton, por 5-0, e poderá encarar os próximos três jogos com optimismo.

David Moyes chegou «impressionado» e deve ter saído ainda mais. O treinador do Everton disse, antes da partida, que via «um novo Benfica, atacante e excitante». Realmente foi isso que se pôde ver durante a segunda parte do encontro da Liga Europa.

Os encarnados atravessam um bom momento na Liga, a Luz tem sido palco de goleadas, mas na Europa o conjunto orientado por Jorge Jesus vinha de uma derrota, frente ao AEK. Por isso, o discurso de Jorge Jesus foi no sentido de acautelar os adeptos para todas as possibilidades. O técnico pareceu querer evitar euforias, mas também o medo de fracassar na montra europeia.

Jesus fez alterações no onze, em relação ao jogo da Taça, frente ao Monsanto. Luisão, Cardozo, Ramires, Aimar, Di María e Saviola regressaram ao onze. Júlio César mantém-se na baliza nas partidas da Liga Europa.

Durante a primeira parte existiu algum equilíbrio, mas o Benfica mostrou alguma superioridade perante o adversário. Uma diferença mínima que valeu um golo, aos 14 minutos. O cruzamento foi de Di María e Saviola marcou. Os encarnados mostraram-se mais perigosos e Tim Howard e o sector defensivo tiveram mais trabalho que Júlio César.

Para além de a defesa do Everton se mostrar bastante eficaz, durante a primeira parte, faltou algo ao Benfica. A luta e a vontade estavam lá, mas faltou o entusiasmo ou a capacidade de entusiasmar quem se deslocou ao estádio.

O intervalo chegou com os encarnados a vencerem por 1-0. Um resultado perigosamente escasso, mas que se aceitava. O Everton mostrou querer discutir o resultado, ainda que não tivesse criado ocasiões de golo. Aí foi onde o Benfica desequilibrou. Criou oportunidades (ainda que escassas). Marcou. Foi mais eficaz.

O que terá feito Jesus?

Não se sabe o que Jorge Jesus disse aos seus jogadores durante o intervalo. Mas pouco importa. O mais importante é que resultou. Os encarnados entraram com tudo. Só deu Benfica. Em sete minutos a equipa da casa marcou três golos.

Aos 47 minutos, Aimar segurou o tempo suficiente para dar a bola a Saviola, que cruzou para Cardozo finalizar. O 3-0 surgiu no minuto seguinte, através do paraguaio. Di María cruzou para o camisola 7 marcar de cabeça.

Aos 52 minutos, Luisão subiu para ajudar a ampliar os números, numa altura em que a Luz festejava, fazendo lembrar outras noites europeias. Volvidos quatro minutos o marcador poderia ter passado para 5-0. Di María, que fez uma grande exibição, atirou à trave. O argentino esteve perto de fazer um grande golo. Merecia fazê-lo.

Goleada à antiga

Aos 83 minutos surgiu o 5-0. Grande trabalho de Di María, na esquerda, e Saviola facturou mais um golo. O Everton tentou o tento de honra, aos 79 minutos, mas Saha atirou ao poste.

Os encarnados conseguiram o melhor resultado de sempre frente a equipas inglesas, na Luz - em 1961/62 o Benfica bateu o Tottenham por 3-1. Mas mais importante que isso, o Benfica garante seis pontos e lidera o Grupo I, já que o AEK Atenas perdeu com o BATE Borisov.

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publicado por Bruno Leite
CHAMPIONS: FCPORTO- BICADA DE FALCÃO

Foi com uma bicada de calcanhar de Falcão que o FC Porto começou a vencer o ATL.Madrid.

Foi a 15 minutos do fim ,quando os espanhois já pensavam em defeder o empate.

A magia e a astucia de Falcão abriu caminho para a 1ª vitória dos portistas este ano na Champions.

Só já perto do final , Rolando aproveitou o ressalto de uma bomba de cabeça ao poste, de Bruno Alves e fezo descansado 2-0.

publicado por FRANCO
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